sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

AUTOBIOGRAFIA DO EVANGELISTA ANTONIO VERGILIO VICENTE

      

  Eu, Antonio Vergilio Vicente, Nasci em 10 de março, de 1952, na cidade de Camboriú SC. Venho de uma família humilde; meus pais eram muito pobres, com a idade de oito anos comecei a trabalhar para ajudá-los nas despesas da casa.

Dos 18 aos 23 anos fui marujo, trabalhando em alguns barcos da cidade de Santos e também do Rio de Janeiro. Em 1976 trabalhei no departamento de obras da prefeitura de Balneário Camboriú, depois fui vendedor, e supervisor de vendas da INCREGEL (Grande e Conceituada Empresa da Região Sul do Brasil), e atualmente trabalho no ramo imobiliário, em Balneário Camboriú SC, onde resido com minha família, sempre dando graças a Deus que nos dá a vitória por Cristo Jesus Nosso Senhor.

 

                                               CONVERSÃO

 
   Aos 26 anos fui despertado pelo Espírito Santo para conhecer as maravilhas do Reino de Deus e a Sua Glória; foi quando aceitei o Evangelho de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, e alcancei o maior tesouro do mundo: a salvação pela Sua Graça. Fui batizado nas águas pela Igreja Evangélica Assembléia de Deus, em 1979, em Balneário Camboriú, SC.

 

                                              CASAMENTO

 
  Casei-me em 26/05/1984, com Maria Luiza Vicente, vindo Deus a nos presentear com dois maravilhosos filhos: Adriano Antonio Vicente, e Marlaine Karuline Vicente. Todos agraciados por Deus, que me dão o prazer de poder dizer: Eu e a minha casa servimos ao Senhor!

 

                                             TEMPO DE FÉ

 
   E assim, sirvo a Deus à 30 anos, tendo me congregado 12 anos na Igreja Evangélica Assembléia de Deus, onde ocupei o cargo de presidente da Assistência Social do campo de Balneário Camboriú, e atualmente sirvo a Deus na Igreja Universal da Benção 100% Jesus, atuando como evangelista.

Hoje compreendo que Deus me separou, também, para ajudar na difícil tarefa de corrigir o erro da cobrança do dízimo nas igrejas, pela qual tenho encontrado muita resistência por parte de obreiros de diversas denominações, pois o livro, inicialmente, divide as opiniões, mas, como disse Jesus: o que mais quero, se o fogo já está aceso? (Lc 12. 49). Porém, quero me manter firme no propósito de Deus.
Creio que num futuro próximo, a Igreja de Deus que está em toda a face da terra, terá uma visão correta em relação à verdadeira contribuição cristã.

 

                  A DESCOBERTA DA VERDADE SOBRE O DÍZIMO

 
  A descoberta desta verdade deu-se no começo do meu ministério, ainda na Igreja Assembléia de Deus, quando fui procurar na Bíblia Sagrada fundamento para pregar o dízimo; foi quando só encontrei referencias contrárias. Além disto, no decorrer do tempo comecei a observar muitos cristãos em desespero por não conseguirem pagar o dízimo, inclusive, viúvas pedindo dinheiro emprestado para isto, segundo elas, para não caírem em maldição (conforme a pregação dos cobradores de dízimos).

E compreendi, então, que esse procedimento não estava em harmonia com o Espírito da salvação pela graça. A partir dali, senti nos ombros a responsabilidade de pregar esta verdade, para defender e esclarecer aqueles que ainda vivem escravizados por esse jugo, sofrendo o temor da maldição da Lei, conforme nos orienta Paulo: “Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez entrardes em temor (Rm 8. 15)”.

Desta forma comecei a combater contra essa heresia nas igrejas. Em 2004, ouve uma grande confusão em uma igreja próxima à igreja que me congrego, quando um pregador coagia sobre a cobrança do dízimo, chamando os fiéis de malditos e ladrões. Foi quando gerou grande polêmica, a qual afetou até a minha igreja.

Diante de tal polêmica, Deus me usou no púlpito de minha igreja, numa mensagem contra a cobrança do dízimo, porém, ao chegar em minha casa, próximo a meia noite, quando a minha família já dormia, eu, ajoelhado na sala, comecei a orar, dizendo: Senhor, parece que só eu combato essa heresia! Não quero mais me envolver nesta causa, pois sou muito pequeno para combater contra esses grandes, sábios e famosos obreiros.

Foi quando Deus falou comigo, dizendo: escreve um livro. A principio pensei se tratar de uma confusão mental, porém, Deus falou pela segunda vez: escreve um livro. E eu novamente me desliguei daquela mensagem, recomecei a oração, e Deus falou pela terceira vez as mesmas palavras.

Foi quando compreendi que realmente Deus falava comigo. Naquela hora comecei a questionar com Deus, primeiro, porque nunca pensei em escrever livro. Segundo, sobre a minha falta de capacidade, por sinal, referente a um determinado texto que eu sempre quis escrever em relação ao dízimo e nunca consegui.

Mas tive como resposta da parte de Deus:
pega o papel e a caneta que tu vais escrever agora o que nunca conseguiste. Sem hesitar segui a determinação divina, e escrevi exatamente tudo o que a tempo desejava e não conseguia. Então, confirmava-se ali o plano de Deus para que eu escrevesse o determinado livro. Naquele momento prometi a Deus que faria tudo conforme Sua determinação.

     Durante o tempo em que eu escrevia o determinado livro, recebia constantes mensagens de Deus através de obreiros de minha igreja, e também de outras igrejas, inclusive, de igrejas dizimistas. Todos profetizavam da seguinte forma: “Deus me revela que o irmão está realizando uma obra que fará grande sucesso espiritual, só não me revela a obra”. E eu que vinha mantendo tudo em segredo, guardava estas coisas no meu coração.

 

                                          EXPERIÊNCIA

 
  A experiência de escrever este livro tem sido muito gloriosa. Apesar de encontrar muita contrariedade, Deus tem operado maravilhas através do seu esclarecimento. Recebo muitas mensagens de irmãos do Brasil e de muitos outros países, relatando bênçãos que têm recebido através deste livro.
O seu sucesso consiste na verdade e na profundidade espiritual do seu conteúdo. Não sou nenhum gênio literário, mas recebi inspiração divina e a ciência da salvação para escrevê-lo.

 

     Este é um forte exemplo de que Deus usa as coisas loucas deste mundo para confundir as sabias, e as coisas fracas para confundir as fortes, e escolheu as coisas vis, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; para que nenhuma carne se glorie perante Ele. (I Co 1. 27-29). (Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor).

E assim tenho combatido o bom combate, tendo como objetivo correr com perseverança a carreira que me está proposta, guardando a fé e a verdade do Evangelho.



Fonte: "O Dízimo e a Graça"

Paz Seja Contigo!


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

INTRODUÇÃO DO AUTOR DO LIVRO: " O DÍZIMO E A GRAÇA"

         

  Este livro é dedicado à Igreja de Deus que está em toda a face da terra, aos santificados em Cristo Jesus, a todos os que glorificam o nome do Senhor Deus Todo-Poderoso, e que com seus corações voltados para Ele buscam sabedoria para aprofundar-se mais e mais no conhecimento da Sua Santa e Gloriosa Palavra.

 A todos, graça, paz e sabedoria da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo.


         

                                   AGRADECIMENTOS
 
            Meus agradecimentos especiais são para o Deus Pai Todo Poderoso, e a Seu Filho Jesus Cristo, que pelo Seu Espírito Santo me concedeu o perfeito conhecimento das Santas Escrituras no que tange a salvação pela Sua maravilhosa Graça, para orientar o povo santo à contribuir de acordo com a Sua perfeita vontade.
   
A Ele, glória para todo o sempre. Amém!



INTRODUÇÃO


O Dízimo e a Graça é um livro revelado por Deus, que visa esclarecer, à luz da Bíblia, toda a realidade sobre a verdadeira contribuição cristã, e libertar a muitos do jugo da Lei do dízimo.

 A libertação dos cristãos, em relação ao cumprimento da Lei do dízimo, está exposta em toda a Bíblia, porém, o que acontece nos nossos dias, é que muitos obreiros estão desviando a atenção do povo de Deus da verdadeira contribuição cristã, com a intenção de arrecadar pela ordenança da Lei de mandamento carnal.

Pegam as mensagens bíblicas que foram escritas para o povo que vivia debaixo da Lei, mensagens do Antigo Pacto, e as aplicam ao cristianismo.

Ao invés de ensinarem o povo a contribuir por amor a obra de Deus, acham mais fácil e confortável (para si mesmos) ensinarem o povo a ter medo das ordenanças do Antigo Pacto, sob ameaças da maldição da Lei, segundo Malaquias 3. 8-10, levando o povo a contribuir para sentir o alívio de um peso obrigatório (para o resgate de uma dívida para com Deus), rejeitando assim o que foi estabelecido pelo Espírito da Graça.


Amados irmãos, sabemos que a contribuição financeira é muito importante, mas, não devemos nos deixar influenciar por mensagem que venha nos trazer um Evangelho diferente do que já foi anunciado pelos Santos Apóstolos, seja ela pregada por bispo, evangelista, ancião, pastor, etc.

 O apóstolo Paulo, que pregava o Evangelho da Graça, disse: ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro Evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema (Gl. 1. 8).

Outrossim, vale lembrar que a determinação de contribuição financeira no regime do Evangelho pregado pelos apóstolos, era:
Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria (II Co 9. 7).

Observem que, segundo o apóstolo Paulo, o que passar disto é anátema (maldito). Então, fica claro que a obrigação do cumprimento dos 10%, o dízimo, é anátema. Não podemos esquecer que o legalismo distorce o Evangelho.

Portanto, amados irmãos, devemos contribuir pelo ensinamento do Espírito de vida, em Cristo Jesus, e não pelo ensinamento da ordenança da Lei.

Porque o Espírito de vida, em Cristo Jesus, ensina a contribuir livremente e por propósito de coração, enquanto a ordenança da Lei ensina a cumprir percentual.

Contudo, devemos ouvir a doutrina pregada pelos obreiros, porém, examinando sempre nas Escrituras se ela realmente corresponde à verdade do Evangelho.

Devemos seguir o sublime exemplo dos bem-aventurados bereanos que, “de bom grado receberam a Palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim” (At. 17.11).


Minha oração é que Deus dê graça, paz e sabedoria a todos e que possam tirar o melhor proveito espiritual do que aqui exponho, visto que não tenho por intenção o ataque e ferimento a alguém, embora não deixo de ser enfático e incisivo em pontos necessários para que (como disse o apóstolo Paulo) a verdade do Evangelho permaneça entre nós (Gl 2. 4-5).


Fonte: "O Dízimo e a Graça"


 Paz Seja Contigo!
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