quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

INTRODUÇÃO DO AUTOR DO LIVRO: " O DÍZIMO E A GRAÇA"

         

  Este livro é dedicado à Igreja de Deus que está em toda a face da terra, aos santificados em Cristo Jesus, a todos os que glorificam o nome do Senhor Deus Todo-Poderoso, e que com seus corações voltados para Ele buscam sabedoria para aprofundar-se mais e mais no conhecimento da Sua Santa e Gloriosa Palavra.

 A todos, graça, paz e sabedoria da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo.


         

                                   AGRADECIMENTOS
 
            Meus agradecimentos especiais são para o Deus Pai Todo Poderoso, e a Seu Filho Jesus Cristo, que pelo Seu Espírito Santo me concedeu o perfeito conhecimento das Santas Escrituras no que tange a salvação pela Sua maravilhosa Graça, para orientar o povo santo à contribuir de acordo com a Sua perfeita vontade.
   
A Ele, glória para todo o sempre. Amém!



INTRODUÇÃO


O Dízimo e a Graça é um livro revelado por Deus, que visa esclarecer, à luz da Bíblia, toda a realidade sobre a verdadeira contribuição cristã, e libertar a muitos do jugo da Lei do dízimo.

 A libertação dos cristãos, em relação ao cumprimento da Lei do dízimo, está exposta em toda a Bíblia, porém, o que acontece nos nossos dias, é que muitos obreiros estão desviando a atenção do povo de Deus da verdadeira contribuição cristã, com a intenção de arrecadar pela ordenança da Lei de mandamento carnal.

Pegam as mensagens bíblicas que foram escritas para o povo que vivia debaixo da Lei, mensagens do Antigo Pacto, e as aplicam ao cristianismo.

Ao invés de ensinarem o povo a contribuir por amor a obra de Deus, acham mais fácil e confortável (para si mesmos) ensinarem o povo a ter medo das ordenanças do Antigo Pacto, sob ameaças da maldição da Lei, segundo Malaquias 3. 8-10, levando o povo a contribuir para sentir o alívio de um peso obrigatório (para o resgate de uma dívida para com Deus), rejeitando assim o que foi estabelecido pelo Espírito da Graça.


Amados irmãos, sabemos que a contribuição financeira é muito importante, mas, não devemos nos deixar influenciar por mensagem que venha nos trazer um Evangelho diferente do que já foi anunciado pelos Santos Apóstolos, seja ela pregada por bispo, evangelista, ancião, pastor, etc.

 O apóstolo Paulo, que pregava o Evangelho da Graça, disse: ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro Evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema (Gl. 1. 8).

Outrossim, vale lembrar que a determinação de contribuição financeira no regime do Evangelho pregado pelos apóstolos, era:
Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria (II Co 9. 7).

Observem que, segundo o apóstolo Paulo, o que passar disto é anátema (maldito). Então, fica claro que a obrigação do cumprimento dos 10%, o dízimo, é anátema. Não podemos esquecer que o legalismo distorce o Evangelho.

Portanto, amados irmãos, devemos contribuir pelo ensinamento do Espírito de vida, em Cristo Jesus, e não pelo ensinamento da ordenança da Lei.

Porque o Espírito de vida, em Cristo Jesus, ensina a contribuir livremente e por propósito de coração, enquanto a ordenança da Lei ensina a cumprir percentual.

Contudo, devemos ouvir a doutrina pregada pelos obreiros, porém, examinando sempre nas Escrituras se ela realmente corresponde à verdade do Evangelho.

Devemos seguir o sublime exemplo dos bem-aventurados bereanos que, “de bom grado receberam a Palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim” (At. 17.11).


Minha oração é que Deus dê graça, paz e sabedoria a todos e que possam tirar o melhor proveito espiritual do que aqui exponho, visto que não tenho por intenção o ataque e ferimento a alguém, embora não deixo de ser enfático e incisivo em pontos necessários para que (como disse o apóstolo Paulo) a verdade do Evangelho permaneça entre nós (Gl 2. 4-5).


Fonte: "O Dízimo e a Graça"


 Paz Seja Contigo!

3 comentários:

  1. Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria (II Co 9. 7)

    O Apóstolo está falando do dízimo?

    5 Portanto, julguei necessário exortar estes irmãos que fossem adiante ter convosco, e preparassem de antemão a vossa beneficência, já há tempos prometida, para que a mesma esteja pronta como beneficência e não como por extorsão.
    6 Mas digo isto: Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; e aquele que semeia em abundância, em abundância também ceifará,


    O Apóstolo fala de oferta, estas de além dízimo a extorção...

    Sobre o dízimo?

    ML 3

    10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança.

    MT 5
    17 Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim destruir, mas cumprir.
    18 Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido.
    19 Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus.
    20 Pois eu vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.


    Não gosto de discutir a Bíblia não precisa, o próprio Cristo peleja por sua palavra. (A dele, claro)


    Abraço

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  2. Irmão Aclim, Paz seja Contigo.

    Baseado nos versículos supra citados e outros, é que eu tentarei trazer um pouco de entendimento sob a Luz do Espírito Santo, por meio das Boas Novas do Evangelho de Cristo.


    POR EXEMPLO:

    "A lei e os profetas vigoraram até João; desde esse tempo, vem sendo anunciado o evangelho do reino de Deus, e todo homem se esforça para entrar nele".
    Lucas 16. 16

    "Não penseis que vim revogar as lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir".
    Mateus 5. 17

    Pela literalidade desses dois textos parece haver uma contradição entre ambos; contudo, pelo discernimento da Palavra viva e não somente letra, é possível chegar a seguinte conclusão:

    O primeiro versículo indica que, em João encerrou a velha aliança composta de Leis e Profetas; posto que, uma nova e superior estava por surgir no sacrifício único e definitivo, pelo Sangue do Senhor Jesus na Cruz do Calvário.

    No segundo versículo indica que, para que a maldição da lei fosse cumprida, o Senhor Jesus teria que cumprir toda a lei em nosso lugar, inclusive a nossa condenação eterna, por não existir um justo, nenhum sequer.

    Sabendo-se que para aqueles que não aceitarem tamanha salvação não passará nem um i ou um til da Lei e dos Profetas. Porquanto, o restante da humanidade que desprezarem tamanha salvação pela Graça, serão réus da Lei e dos Profetas, até que passem o céu e a terra.

    Com relação a nossa justiça exceder a dos escribas e fariseus, somente poderá ocorrer pela Graça.

    Visto que, no encontro com o Senhor Jesus, no final da velha aliança e próximo a nova aliança no Sangue de Cristo, a elite de escribas e fariseus de Mateus 23. 23, foram condenados a perdição eterna pelo Senhor Jesus, não por cumprir a vigência da Lei Levítica, mas por neglingenciar os preceitos mais importantes da lei:
    a justiça, a misericórdia e a fé. Ou seja, dizimavam a mais para esconder o que faziam de menos; isto é, surrupiavam as viúvas, os órfãos e os estrangeiros.

    Quanto a Malaquias 3. 10, foi uma verdade no período veterotestamentário que dava validade ao dízimo levítico, entretanto se constitui em uma grande mentira no período neotestamentário, com grandes prejuízos para as igrejas evangélicas, tais como:

    1- Enriquecimento de algumas congregações, com o perigo espiritual aos respectivos líderes, os quais são aprisionados pelo deus Mamom, pela avareza dos seus corações.

    2- Falta de pastoreio espiritual do rebanho de Cristo, motivado pelo controle financeiro e também pelas ameaças de um certo devorador (diabo), na vida da membresia que não dizimarem; e após a morte, a garantia de irem para o inferno, todos aquele que não contribuir com no mínimo 10% de sua renda; pois, são considerados roubadores de Deus, conforme Ml 3.10. E consequentemente, por serem considerados ladrões, não poderão herdar o reino dos céus.

    3- Manutenção de um fariserismo pentescotal em detrimento de uma santificação interior, alimentado pela suposta compra de salvação através de pagamentos de dízimos como garantia de não perderem a salvação eterna.
    Entre outros.

    A VERDADEIRA FORMA DE CONTRIBUIÇÃO É AQUELA QUE É MOVIDA PELO AMOR E NÃO POR MANDAMENTOS CARNAIS.

    Portanto a quem muito é pastoredo em amor, muito mais será liberal para praticar ofertas de justiça.

    P.S. Espero de alguma forma ter ajudado nesse tema, o qual envolve dinheiro, que é um assunto altamente espiritual.

    Sugiro ao irmão que leia atentamente os Estudos Bíblicos sobre a não validade do dízimo no período da Graça, a partir da primeira postagem.

    Acredito sinceramente que, se não houver de sua parte nenhuma conveniência própria para tal defesa herética; mas, pelo contrário, sede do conhecimento da Verdade; o irmão a achará nos escritos neotestamentários, principalmente nas cartas de Paulo, o Apóstolo dos gentios e por extensão nosso discipulador.


    Um abraço do Discípulo de Cristo,
    J.C.de Araújo Jorge

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  3. Aviso

    Imaginem pessoal meus amigos seguidores sumiram, a página apareceu em branco, tentei de tudo e não consegui resolver a situação, acredito que foi algum erro gerado pela desativamento da Google Friend Connect a sites não pertencentes ao Blogger, fiquei sem resposta mas não posso ficar sem vocês, conto com a colaboração de todos e pesso que cliquem em SEGUIR novamente.

    Obrigada e conto com colaboração de todos amigos.

    Marileide Santos - Sal e Luz
    http://sal-luz.blogspot.com/

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