quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

COMO TRATAR UM MINISTRO DO EVANGELHO QUE CAIU EM PECADO DE ADULTÉRIO?




O pregador pode ser destituído do púlpito, 
mas o Espírito Santo
 continuará a convencer o homem:
do pecado, da justiça e do juízo.


FUGI DA PROSTITUIÇÃO. 
TODO O PECADO QUE O HOMEM COMETE É FORA DO CORPO; MAS AQUELE QUE PRATICA A IMORALIDADE, PECA CONTRA SEU PRÓPRIO CORPO.
 I Co 6.18


Precisamos tratar desse assunto a Luz da Palavra, 
sem fazer nenhum tipo de concessão,
principalmente quando se trata de um representante do Evangelho,
por quem um escândalo dessa natureza
pode abalar os pequeninos na fé e afastar
os que poderiam se achegar ao Caminho que conduz a Vida.

 A justiça dos homens (magistrados) sabe discernir e fazer graduação 
de atos ilícitos ou infrações, mas parece que não poucos 
cristãos preferem enganar-se,
 acreditando que Deus não sabe graduar pecados 
com punições correspondente a infração
cometida, ou seja, já que na heresia da teologia humana, coloca-se 
"pecadinho e pecadão" 
em um mesmo nível para ser avaliado por Deus. Por isso, é uma questão da conveniência humana avaliar pecados pela tradição religiosa, bandeira denominacional, ou mesmo por "teologias baratas" a despeito das Boas Novas do Evangelho, o qual com seus ensinos neotestamentários, proporcionam orientações para a Igreja de Cristo, bem como nos liberta de todo engano e heresias diversas que querem contaminar o Corpo de Cristo.

 Na questão das HERESIAS, 
nunca haverá pregação do Evangelho sem a preferência ou
 a contaminação do homem. 
Entretanto, 
ouça de tudo e retenha 
somente o que for proveitoso para sua edificação.

 Quanto ao PASTOR ADÚLTERO
ter sido reprovado em sua função ministerial  
por ter praticado o pecado de adultério,  o mesmo primeiramente deverá buscar arrependimento para  que o perdão de Deus lhe seja concedido para que 
 retorne a comunhão quebrada com o Espírito Santo; 
sem que isto no entanto, signifique a restauração do seu
 ministério pastoral já reprovado por Deus. 
 Contudo,  o pastor em questão  deverá humilhar-se em arrependimento na presença do Espírito Santo e buscar  restauração para sua vida espiritual em em prol da sua própria salvação eterna.




CONCLUSÃO


 No caso em que o "pastor" arrependido do adultério seja aceito 
pela denominação ou igreja local,
 o mesmo não deverá retornar a sua função pastoral, 
pois se ele assim o fizer, estará em franca rebeldia 
contra AQUELE que o perdoou, mesmo que o referido "pastor" acredite
 que uma vez salvo, salvo para sempre. Entretanto, o "ministro" desqualificado ministerialmente, 
poderá exercer o dom de levar o Evangelho (IDE) ao seu próximo
 mesmo sem título pastoral, 
pois o dom da pregação do Evangelho
 a toda criatura é irrevogável, 
contudo com a prudência (tristeza) 
de quem uma vez maculou o seu chamado, 
se é  mesmo que esse chamado veio do Senhor 
ou se ocorreu meramente pela conveniência de 
dirigentes religiosos sem temor de Deus. 
Portanto, existe uma grande diferença em aceitar JESUS 
como Salvador e não querer recebê-Lo como Senhor 
para andar em novidade de vida.
Concluímos que só desta forma seremos guiados em toda Verdade 
e por fim, conduzidos no Caminho 
que nos leva Vida eterna.


Paz seja com todos!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

DÍZIMO LEVÍTICO versus OFERTAS DE JUSTIÇA




MINHA   EXPERIÊNCIA

Nos primeiros anos de minha caminhada cristã, observando a atitude de alguns pastores quando ministravam a necessidade de ofertas por parte da congregação, os quais citavam o capítulo 3 do Profeta Malaquias para pressionar a cobrança de dízimos e, também analisando o comportamento de alguns cristãos na prática de "pagar dízimos", quando os mesmos  pareciam estar comprando a salvação por meio de prestações correspondentes a 10% de seus salários. Os referidos irmãos pareciam demonstrar com essa atitude,  uma espécie de "cala boca" em Deus, pois a partir desses pagamentos mensais e infindáveis, não precisariam preocupar-se tanto com o amor ao próximo, nem tão pouco com a verdadeira santificação, mas somente com suas aparências exteriores e com ensinamentos da antiga aliança, ministrado segundo conveniências de homens religiosos.

Outros irmãos de uma linha evangélica menos farisaica, faziam uso da seguinte expressão:
"Temos  que devolver os 10% de Deus, pois do contrário seremos considerados ladrões e consequentemente perderemos nossa salvação se morrermos nesta condição".
Caso a morte não ocorresse na vida dos cristãos "inadimplentes", os mesmos estariam debaixo da maldição da lei, ou seja, ficariam a mercê dos devoradores de Malaquias 3. 8-11, conforme pronunciamento de pastores radicais e defensores de dízimos veterotestamentário.

A partir de então, passei a estudar o Novo Testamento por completo e minuciosamente; visto que, aquela forma de provocar terror em alguns cristãos e promover farisaísmo em outros, era no mínimo estranha e não compatível com o Evangelho da Graça. Sem contar com o absurdo de se colocar pessoas para exercerem funções de lideranças no Corpo de Cristo pelo simples fato de terem salários mais altos e outros irmãos com menores salários serem excluídos do rol de obreiros, mesmo com chamado eclesiástico ou até ministerial. E isto, por uma questão meramente financeira ou quando não, por fazer parte da parentela do dirigente denominacional ou mesmo da congregação local.

Reconheço que, mesmo não encontrando em todo Novo Testamento respaldo bíblico para o dízimo, guardei esse entendimento no meu coração por alguns anos; pois na época se isso viesse a tona, seria considerado um sacrilégio à igreja e digno de maldição por parte do clero evangélico. Confesso que a avaliação de tudo isso, me fez ponderar e continuar dizimando por mais algum tempo, mesmo sem concordar com o dito terrorismo já relatado acima. E assim, contornei aquela situação com a seguinte ponderação:
"A igreja precisaria de recursos, mesmo que fosse fazendo uso da antiga aliança; e, se o uso dos referidos dízimos não fizessem bem a igreja, mal também não poderiam fazer".

Mas, para a minha decepção aquela base de arrecadação por "imposto compulsório" (dízimo) estava alicerçado sobre a Tradição da Lei, o que para a Nova Aliança se constituía em uma desobediência, consciente ou não, mas muito conveniente para a maioria dos dirigentes denominacionais, os quais  se estabilizam financeiramente e alguns, por acumularem e adorarem as riquezas, 
tornam-se prisioneiro espiritual de sua própria avareza, 
conforme tema já postado anteriormente no link abaixo:

Não obstante, algumas igrejas terem enriquecido financeiramente pela cobrança desse imposto,  espiritualmente se empobrecem a cada dia; e é por isso que a "verdade e as mentiras" sobre este tema (dízimo) tem grande relevância nos últimos dias da Igreja de Cristo. Portanto, exorto em amor a todos os pastores de igrejas que amam suas ovelhas e querem ser fiéis as verdades do
Evangelho de Cristo a retornem ao primeiro Amor, como por exemplo:
Ensinem a toda membresia a praticar oferta de justiça por meio de doações voluntárias, conforme orientação doutrinária do Apóstolo Paulo à todas a igreja gentílica, da qual também fazemos parte .

CADA UM CONTRIBUA SEGUNDO TIVER PROPOSTO NO CORAÇÃO,
 NÃO COM TRISTEZA OU POR NECESSIDADE; 
PORQUE DEUS AMA A QUEM DÁ COM ALEGRIA
II Coríntios  9. 7

Se pelo menos uma vida for liberta dessa heresia que aprisiona mentes e corações, provavelmente introduzido pelos ditos 
"pais da igreja"
à antiga noiva de Roma e que passou despercebidos
pelos chamados "reformadores", já terá valido a pena a
existência deste espaço.
Mas, caso existam Sete Mil que não se dobraram  a Baal
e que também não querem servir a Mamom
para adorar as riquezas, posso afirmar que a
glória da segunda casa será maior do que a primeira
 e que este blog permanecerá até o
Dia do Arrebatamento.

Paz seja com todos!
JC de Araújo Jorge
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